Ferro

FUNÇÕES: Responsável pelo transporte de oxigênio para as células através da hemoglobina e mioglobina; funcionamento do músculo esquelético; funcionamento cognitivo; funções dos leucócitos e imunidade das células T; enzimas celulares; conteúdo do citocromo para a respiração celular normal.


FONTES: Carne magra (como fígado), peixe e aves; gema de ovo; feijões e ervilhas secos; frutas secas; melado; cacau; chocolate para cobertura; hortaliças folhosas verdes (alface folhuda, espinafre); camada externa de grãos; batatas (principalmente quando ingeridas freqüentemente); grãos integrais e pães e cereais fortificados.


SINAIS DE DEFICIÊNCIA: Anemia, cujos sinais clínicos incluem capacidade de trabalho diminuída, apatia, cansaço persistente, respiração curta, palpitações, dores de cabeça, tontura e irritabilidade. Também são sinais clínicos de deficiência em ferro: palidez; dispnéia; redução da resistência à infecção; taquicardia; glossite; queilose; disfagia.


SINAIS DE EXCESSO: Náusea; vômito; gosto metálico; fezes descoradas (pretas); aumento da susceptibilidade à septicemia por disseminação de gram-negativos; tontura; colapso vascular periférico; anafilaxia (às dextranas do ferro); hemossiderose; esplenomegalia; balanço de cromo negativo; aumento da suscetibilidade intracelular a infecções; hemocromatose (apenas com predisposição genética).


Hemocromatose (excesso de ferro) possível aumento do tamanho do fígado, desenvolvimento de diabetes, hipogonadismo, inflamação das articulações e doença cardíaca potencialmente fatal. A principal causa da hemocromatose é a excessiva ingestão de ferro, em especial associada com o consumo de bebidas alcoólicas, que aumentam sua absorção.

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