Zinco

FUNÇÕES: Esteroidogênese; metabolismo de lipídeos, carboidratos, proteínas e ácidos nucléicos; transcrição de polinucleotídeos e, conseqüentemente, regulação da expressão gênica; transporte de CO2; degradação de aminoácidos a partir de peptídeos; oxidação de vitamina A; reprodução; crescimento; enzimas (como a álcool desidrogenase, fosfatase alcalina, desidrogenase lática); cicatrização; imunidade; catalisador da hidrogenação; visão noturna; detoxificação do álcool no fígado; síntese hêmica; acuidade do paladar e olfato; síntese do glutation e de precursores do colágeno.



FONTES: Frutos do mar (principalmente mariscos) e peixe; aves; carne (carne de vaca e fígado principalmente); ovos; leite; amendoim; farinha de aveia; milho integral; grãos integrais (pão de trigo ou centeio integral); germe de trigo; fermento. As fontes animais são melhor utilizadas – os vegetarianos devem ser monitorados para deficiência de zinco.



SINAIS DE DEFICIÊNCIA: Dermatite; intolerância à glicose; crescimento insuficiente; atraso na maturação sexual; alopecia; diarréia; apatia; depressão; cicatrização prejudicada; disfunções imunológicas; anorexia; alterações no paladar e no comportamento.



SINAIS DE EXCESSO: Náusea; vômito; gosto metálico; distúrbios epigástricos; erosão gástrica; suor; tontura; taquicardia; hiperamilasemia; disfunção da célula T; disfunção fagocítica; relação LDL/HDL aumentada no perfil de lipídeos séricos.

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